Você sabe como funciona o acompanhamento médico em saúde mental?

A saúde mental é uma área muito abrangente que envolve pensamentos, sentimentos e comportamentos. Em todas as etapas do processo, o paciente precisa ser acolhido e entendido como um todo, não limitado ou resumido a um diagnóstico ou transtorno.

No primeiro atendimento, são analisadas as principais queixas do paciente considerando suas individualidades, para que possa ser formulado um plano terapêutico. Não é uma consulta rápida e a duração varia a depender de cada caso. No inicio do tratamento costumam ser necessários encontros mensais e quando alcançada estabilidade do quadro avalia-se a possibilidade de um intervalo maior entre as consultas.

É essencial avaliar através de uma entrevista detalhada as funções psíquicas e solicitar exames quando necessário. Podem ser prescritos medicamentos para auxiliar no controle de transtornos que estejam causando sofrimento ou limitações, mas a indicação de medidas não farmacológicas como atividade física e acompanhamento psicológico é essencial para que o paciente atinja seus objetivos, de acordo com o plano terapêutico.

Se você se sente diferente, com prejuízo na qualidade de vida ou com uma rotina disfuncional, pode ser um sinal de que algo não vai bem com sua saúde mental. Busque ajuda especializada!

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Ansiedade

Ansiedade

É uma reação normal do nosso corpo, fazendo parte das nossas emoções. Por isso, existe a ansiedade fisiológica.

Mas, se exagerada, provoca sofrimento e interferência na rotina. Então precisamos investigar se há ansiedade patológica. E é aqui que entram os transtornos de ansiedade (o mais comum é o transtorno de ansiedade generalizada, ou TAG).

Os sintomas do TAG podem incluir: inquietação, cansaço, dificuldade de concentração, irritabilidade, tensão muscular e alterações na memória ou no sono.

E também costumam estar presentes sintomas mais físicos, como sensação de coração acelerado, suor, falta de ar, reações na pele, queda de cabelo, diarreia e até aumento da pressão arterial.

Uma em cada 4 pessoas podem ter crises de pânico associadas, o que deixa a pessoa ainda mais disfuncional.

O tratamento ideal deve incluir a psicoterapia. Em casos moderados a mais graves, é essencial a farmacoterapia, com medicamentos que serão pensados de acordo com os sintomas mais incômodos. Ou seja, nada de usar o remédio do amigo ou da vizinha. Procure ajuda especializada e entenda que será feito um plano terapêutico específico para você!

Depressão

Depressão

Está incluída nos transtornos de humor. Outros nomes para a depressão mais comum que conhecemos são depressão unipolar ou depressão maior. Nomes diferentes, mas querem dizer a mesma coisa.

Sintomas mais comuns incluem: humor deprimido e/ou perda de interesse ou prazer por atividades que gostava; além de alterações em peso ou apetite, dificuldade para dormir ou sono demais, sentimentos de culpa ou inutilidade, diminuição de concentração ou raciocínio mais lento.

O principal sintoma de alarme é o pensamento recorrente de suicídio. Mesmo que não tenha havido tentativa de fato, deve-se buscar ajuda imediatamente!

É importante diferenciar entre leve, moderada e grave, porque o tratamento é específico para cada caso. Na depressão unipolar grave por exemplo, há chance maior dela na verdade ser uma depressão bipolar (mais conhecida como transtorno bipolar). Muitas vezes isso só é entendido ao longo do acompanhamento.

A psicoterapia aqui tem um papel mais que especial.  Medicamentos são usados para controle do quadro inicial e também para prevenção de novos episódios.  O plano terapêutico inclui resgatar ou conhecer novas atividades prazerosas. Procure ajuda especializada!

Insônia

Insônia

Há dois padrões clássicos: dificuldade em iniciar o sono (inicial) e dificuldade em manter o sono (intermediária e final).

Muito relacionada com outros quadros como a depressão e a ansiedade por exemplo. Mas também pode ser desencadeada por fases da vida com maior estresse ou mudanças na vida como perda do emprego ou o fim de um relacionamento.

Privação de sono (dormir menos horas que o necessário para descansar o corpo e a mente) leva a desorganização do pensamento, diminuição do raciocínio, prejuízo na memória e aquela sensação de sempre estar mau humorado. O pavio fica curto e os conflitos com familiares e colegas de trabalho ficam mais frequentes.

O tratamento tem três pilares: tratar a causa se houver (ansiedade, depressão, etc); atividade física; e aprender e praticar a higiene do sono.

Aqui um destaque para a higiene do sono. Merece um capítulo à parte, mas resumindo: não levar lanches para o quarto nem comer perto da hora de dormir, não brigar com o sono, não usar estimulantes à noite (café, cigarro e outros); e talvez o mais difícil hoje em dia – não ter contato com luz próximo da hora de dormir. Isso inclui evitar celular e TV, combinado?

O tratamento multiprofissional também é essencial aqui. Psicoterapia é uma ferramenta importante e medicamentos devem ser prescritos de forma muito individualizada. Não use remédios por conta própria! Busque ajuda especializada!

TOC

TOC

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) está dentro do grande grupo dos transtornos de ansiedade.

As obsessões e compulsões podem se apresentar não só com comportamentos repetitivos, mas também com pensamentos muito incômodos, causando grande prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida.

Não seria apenas um hábito que a pessoa tem de conferir se esqueceu o celular em casa por exemplo, mas muito mais que isso. Ela costuma perder horas do dia conferindo, ou limpando ou organizando algo. Com isso, é comum a pessoa também ter depressão.

Apesar de tender a ser crônico (como muitos quadros na medicina), é possível um controle dos sintomas com psicoterapia e medicamentos.

Um objetivo importante aqui é melhorar a qualidade de vida do paciente! Busque ajuda especializada!

Esgotamento mental (Burnout)

Burnout

Teste

Transtornos alimentares

Distúrbio alimentar

Teste

Dr. Lucas Veloso

Atendimento Médico em Saúde Mental

Médico formado pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), título de especialista em Medicina de Família e Comunidade (RQE 60118), especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e, em psiquiatria pela Faculdade IESPE/Hospital Vila Verde Juiz de Fora.

Estatísticas

1
anos dedicados à arte da medicina
1
Pacientes Atendidos em média
1
Especializações, Cursos e Aperfeiçoamentos

Depoimentos

"Se preocupa em olhar nos olhos e parar para ouvir."

"Recomendo muito o Dr Lucas! Eu já estava tomando remédio e fazendo terapia, mas mudei para Juiz de Fora e precisei procurar atendimento por aqui. Fiquei muito grata pelo carinho e atenção que ele conduz a consulta. Faz tudo com calma, é muito educado e eu percebi que se preocupa em olhar nos olhos e parar para ouvir. Isso tem sido difícil de encontrar hoje em dia."

"Foi a minha melhor decisão."

"Tenho convênio e busquei atendimento através deles. Mas não me adaptei aos profissionais que me indicaram e resolvi procurar um médico que atendesse particular para fazer o teste. Marquei com o Dr Lucas (desde o início muito atencioso) e tive uma experiência bem diferente do que já tinha visto. Foi a minha melhor decisão."

"Fico tranquila em manter meu acompanhamento com ele."

"Agradeço ao Dr Lucas por ter sido extremamente atencioso e profissional. Fico tranquila em manter meu acompanhamento com ele. Indico de olhos fechados!"

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